Quem é o mocinho? Quem é o bandido?

Enquanto isso, o povo dependente do serviço tá, como sempre esteve, "lascado"

Todos nós, juntos ou separados, estamos acompanhando uma vergonha que o jornalista Chico Carlos me lembrou hoje, domingo de manhã!

Jornalista faz plantão igual a médico!

Três meses – essa foi a lembrança do assessor de imprensa do Sindicato que representa os médicos que estão “jogando duro” com a secretária de saúde – Cristina Sete – e com o prefeito Zé (Queiroz) – e dia sim, dia não – param o que já é ruim – o atendimento médico dos dependentes da saúde pública em Caruaru!

A partir de hoje, vou divulgar, aqui neste espaço – aberto e democrático – vou ouvir os dois lados – ouvir a sociedade organizada e “dar as minhas lapadas”, dentro do padrão livre e soberano deste blog!

Chico Carlos – assessor de imprensa do SIMEPE, mandou essa, agora nesta manhã “invernosa” de domingo, dia 15, às nove da matina:

“O impasse em Caruaru já dura três meses. As primeiras paralisações aconteceram nos dias 17 e 18 de junho, por 48 horas de advertência.

Em assembleia geral, os médicos da rede municipal de Caruaru aprovaram a continuação do movimento de paralisação das atividades nos ambulatórios e PSF´s nos dias 17, 20 e 21 de agosto. No dias 18 e 19 de agosto, serão mantidos os atendimentos normais em respeito aos pacientes que não podem sofrer descontinuidade em seu tratamento, especialmente, os da oncologia. Mantido o pedido de exoneração coletiva junto com a formatação de entrega das cartas de demissão. “Durante a assembleia, foram apresentados os contracheques dos médicos, nos quais não se verificou nenhum tipo de aumento, mantendo-se o salário de R$ 921,00”, denunciou o diretor do Simepe, José Tenório.

Ele afirmou, ainda que, o Sindicato dos Médicos encaminhou ofício ao prefeito de Caruaru, José Queiroz, relativo ao Termo de Compromisso, discriminando ainda a questão salarial e um prazo de incorporação das referidas gratificações em relação ao salário. As negociações com a Prefeitura de Caruaru estão sendo realizadas desde maio deste ano, e a Pauta de Reivindicações inclui condições de trabalho, plano de cargos e carreira e vencimentos (PCCV), realização de concurso público e equiparação salarial com o Estado.

De acordo com Marcos Bezerra, os médicos não podem mais trabalhar nas condições em que vêm exercendo a profissão. Segundo ele, as unidades caruaruenses não apresentam, atualmente, condições adequadas para o trabalho médico. “É preciso que tomem uma providência porque não pode, por exemplo, trabalhar em um plantão apenas um médico - e quando tem. O ideal era ter cinco profissionais atendendo como plantonistas, sendo três clínicos e dois pediatras. Nada disso acontece em Caruaru”, disse.

Próxima assembleia: (quarta-feira) dia 19/08, às 19h, na Sociedade de Medicina de Caruaru”

Do outro lado, aprendi que se ouve os dois lados – vou procurar agora nos semanários de Caruaru – Vanguarda e Extra – para ver se esses veículos foram privilegiados com a informação CHAPA BRANCA – já pedi, duas vezes, e ainda não recebi nada de informações oficiais – não sei quem é o mocinho – ou quem é o bandido – recebo informações diárias do SIMEPE – vou repassar o que recebo – vocês avaliem – fiquem à vontade!

Como se diz, no popular – na beira de calçada - DEMORÔ!!!!!!!!!!!!!!!!!!