Que riiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiico, Kadafi em pose especial para o blog!
O presidente Lula foi uma das estrelas da abertura (26-sábado) da II Cúpula América do Sul-África!
O evento acontece nas Islas Margarita, um balneário venezuelano.
O encontro conta com estrelinhas (de todas as qualidades) do mundo político internacional. "Lutamos muito para varrer para o lixo da história as ditaduras militares de antes, não podemos permitir retrocessos deste tipo em nosso continente. Esta é uma questão importante para nós, sul-americanos, na alvorada de um século moldado pela democracia e o multilateralismo", disparou o Lulinha Paz e Amor (lembram?) diante de uma plateia intercontinental, recheadas de “Chaves” (tragicômico sul-americano) e “Khadafis” (40 anos de poder na Líbia).
O evento acontece nas Islas Margarita, um balneário venezuelano.
O encontro conta com estrelinhas (de todas as qualidades) do mundo político internacional. "Lutamos muito para varrer para o lixo da história as ditaduras militares de antes, não podemos permitir retrocessos deste tipo em nosso continente. Esta é uma questão importante para nós, sul-americanos, na alvorada de um século moldado pela democracia e o multilateralismo", disparou o Lulinha Paz e Amor (lembram?) diante de uma plateia intercontinental, recheadas de “Chaves” (tragicômico sul-americano) e “Khadafis” (40 anos de poder na Líbia).
"Como na África, a América do Sul passa por um momento de transformações sem precedentes. Estamos decididos a enfrentar, conjuntamente, os numerosos desafios que devem nos unir, e não nos dividir. Este é o sentido da criação do Conselho Sul-Americano de Defesa. Este é o sentido da condenação, unânime, do golpe de Estado em Honduras", disparou Lula.
A crise de Honduras (prato do dia) e, principalmente, o petróleo foram destaques desta segunda edição de magnatas oriundos de países pobres e carentes de um regime democrático.
Incoerências à parte, a postura internacional do Lula continua irretocável, inclusive rendendo pontos para um futuro cargo nas Nações Unidas e votos para sediarmos as Olimpíadas.
Enquanto isso, o caldeirão continua no processo de “banho-maria” (também cozinha) em Honduras com todos os “golpistas” – fica até difícil para identificar quem não é – esperando pelo nosso Amorim para soluções que todo o mundo deseja que sejam acordadas entre “urubus” e “carniças”, tripudiantes da miséria alheia centro-americana!!!
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