Batizada de “Estrada do Jeans”, o trecho da BR 104 que está sendo duplicado pelo Governo Federal ganhou uma injeção de R$40 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC.
A mão da mãe do PAC foi generosa com a região que hoje contribui significativamente com a mudança do cenário sócio-econômico do Agreste e do Estado de Pernambuco.
Quanta bondade, ministra Dilma, a mainha do PAC!
Aqui em Caruaru, tem um comitê que acompanha o “andar da carruagem”!
Todos estão dispostos a não deixar a “peteca cair”, ou melhor, a obra do PAC parar!
A parte mais cruel das obras, o perímetro urbano de Caruaru, continua sendo tocado em ritmo que traduz que o dinheiro não será problema para a “sulanca” deslizar na BR 104!
A possibilidade de extensão da obra até Santa Cruz do Capibaribe é real, assim como a duplicação se estender até Campina Grande, aí seria “bom demais”.
Imaginem um tour Caruaru, Campina Grande, João Pessoa, Recife, Caruaru, tudo duplicado e sem pedágio.
A duplicação das BRs e vicinais estratégicas definem o grau de visibilidade futura de investimentos e desenvolvimento sustentado de qualquer região – quem conhece, para não ir muito longe, São Paulo e Rio de Janeiro, sabe que o Estado que tem estrada tem presente e um futuro promissor.
Com ou sem PAC, com ou sem mainha, a sociedade do Agreste não pode deixar essa peteca cair e nem ser transformada em “atiradeira eleitoral”!!!
A mão da mãe do PAC foi generosa com a região que hoje contribui significativamente com a mudança do cenário sócio-econômico do Agreste e do Estado de Pernambuco.
Quanta bondade, ministra Dilma, a mainha do PAC!
Aqui em Caruaru, tem um comitê que acompanha o “andar da carruagem”!
Todos estão dispostos a não deixar a “peteca cair”, ou melhor, a obra do PAC parar!
A parte mais cruel das obras, o perímetro urbano de Caruaru, continua sendo tocado em ritmo que traduz que o dinheiro não será problema para a “sulanca” deslizar na BR 104!
A possibilidade de extensão da obra até Santa Cruz do Capibaribe é real, assim como a duplicação se estender até Campina Grande, aí seria “bom demais”.
Imaginem um tour Caruaru, Campina Grande, João Pessoa, Recife, Caruaru, tudo duplicado e sem pedágio.
A duplicação das BRs e vicinais estratégicas definem o grau de visibilidade futura de investimentos e desenvolvimento sustentado de qualquer região – quem conhece, para não ir muito longe, São Paulo e Rio de Janeiro, sabe que o Estado que tem estrada tem presente e um futuro promissor.
Com ou sem PAC, com ou sem mainha, a sociedade do Agreste não pode deixar essa peteca cair e nem ser transformada em “atiradeira eleitoral”!!!
Uma coisa é certa. Caruaru e Região so tem a ganhar mesmo com essa duplicação! Claro que os políticos não vão dar algo sem ter o triplo ou quadruplo para receber em troca!! Fazer o que agente so ganha se algo tiver para oferecer!!! É o Velho Uma Mão Lava a Outra! hehehehe
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