Lembro que no final da década de 70 conheci o cais do São Francisco em Pirapora!
Todo mundo é íntimo do Rio São Francisco e o trata de Velho Chico – creio que é simpatia à primeira vista!
Eu também, desde o primeiro momento, achei o “Velho Chico” simpático!
Em Pirapora, “mirei” as suas águas e o então velho vapor estacionado, sem previsão de saída.
A minha rota era descer o Velho Chico de vapor, saindo de Pirapora para Juazeiro da Bahia – do outro lado é Petrolina e o Estado é Pernambuco!
O vapor não saiu – conheci os Sertões de Minas Gerais e da Bahia!
Em Minas Gerais, encontrei o Velho Chico nos Montes Claros; na Bahia as romarias em Bom Jesus da Lapa e os cânions de Paulo Afonso; em Pernambuco – as ilhas de Santa Maria da Boa Vista, Cabrobó, os projetos de irrigação em Petrolina; em Sergipe – Propriá e Neópolis; e Alagoas do Porto Real de Colégio e a imperial Penedo!
A última parada do Velho Chico eu conheci agora – Piaçabuçu – colônia de pescadores, cais de onde saem as embarcações para a foz e os pescadores para garantirem o sustento de suas famílias!
Conheci ainda o acesso por Pontal do Peba – 22 km de praia com areia dura quando a maré baixa – até chegar ao encontro do Velho Chico com o Atlântico!
Dunas paradisíacas de areia fina e lagoas – salgadas e doces – paraíso do “Deus é Brasileiro” de Cacá Diegues – com Antônio Fagundes e Wagner Moura!
Volto logo, sonho é sonho, essa bateu na trave – na hora que ia desembarcar na foz eu acordei!
Chegar à foz do São Francisco é chegar à porta do paraíso – se ele existe – deve ser parecido – imagino!
A transposição fica a critério dos técnicos do Ministério da Integração!
Os pescadores de Piaçabuçu afirmaram que não existe mais a pororoca no encontro com o Atlântico – Xingu travou o Velho Chico e o rio chega agora de mansinho no encontro com o mar!
Quem não sonha perde a oportunidade de viver os vários mundos do nosso entorno!!!
Todo mundo é íntimo do Rio São Francisco e o trata de Velho Chico – creio que é simpatia à primeira vista!
Eu também, desde o primeiro momento, achei o “Velho Chico” simpático!
Em Pirapora, “mirei” as suas águas e o então velho vapor estacionado, sem previsão de saída.
A minha rota era descer o Velho Chico de vapor, saindo de Pirapora para Juazeiro da Bahia – do outro lado é Petrolina e o Estado é Pernambuco!
O vapor não saiu – conheci os Sertões de Minas Gerais e da Bahia!
Em Minas Gerais, encontrei o Velho Chico nos Montes Claros; na Bahia as romarias em Bom Jesus da Lapa e os cânions de Paulo Afonso; em Pernambuco – as ilhas de Santa Maria da Boa Vista, Cabrobó, os projetos de irrigação em Petrolina; em Sergipe – Propriá e Neópolis; e Alagoas do Porto Real de Colégio e a imperial Penedo!
A última parada do Velho Chico eu conheci agora – Piaçabuçu – colônia de pescadores, cais de onde saem as embarcações para a foz e os pescadores para garantirem o sustento de suas famílias!
Conheci ainda o acesso por Pontal do Peba – 22 km de praia com areia dura quando a maré baixa – até chegar ao encontro do Velho Chico com o Atlântico!
Dunas paradisíacas de areia fina e lagoas – salgadas e doces – paraíso do “Deus é Brasileiro” de Cacá Diegues – com Antônio Fagundes e Wagner Moura!
Volto logo, sonho é sonho, essa bateu na trave – na hora que ia desembarcar na foz eu acordei!
Chegar à foz do São Francisco é chegar à porta do paraíso – se ele existe – deve ser parecido – imagino!
A transposição fica a critério dos técnicos do Ministério da Integração!
Os pescadores de Piaçabuçu afirmaram que não existe mais a pororoca no encontro com o Atlântico – Xingu travou o Velho Chico e o rio chega agora de mansinho no encontro com o mar!
Quem não sonha perde a oportunidade de viver os vários mundos do nosso entorno!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário