Em Caruaru tudo converge para o Giradouro que fica na entrada do dito “Polo Cultural” instalado durante o “Ciclo dos Festejos Juninos” deste ano e mantido pela Prefeitura como atração turística da cidade e centro de entretenimento nas áreas da música, dança e folclore.
Apesar de ser contra a colocação deste tipo de equipamento no Centro da cidade, engoli pela total falta de imaginação dos governantes passados.
Acontece que, independente do conteúdo projetado por quem concebeu a ideia, o material utilizado parece que foi aplicado para passar o mês de junho passado.
Pobre, e de qualidade duvidosa – o tempo passou e hoje temos no Centro da Cidade um Polo Cultural com sua infra-estrutura amarrotada pelas chuvas que caíram – expondo todo tipo de problemas estruturais de quem constroi equipamentos com prazo de validade!
Alertamos que a ideia é boa – Caruaru necessita de um equipamento deste porte – até maior – agora não merecemos a projeção de uma réplica de uma época tão linda – onde os desenhos arquitetônicos se destacavam no contraponto das linhas pouco imaginárias e econômicas como acontece hoje no nosso Centro Urbano.
As providências devem ser encaminhadas antes que o nosso Polo Cultural seja transformado em um Polo de referência de como eram as favelas nos meados do séculos passado – quando os mais necessitados construíam com compensados os seus “Barracos da Cidade” – como diria o ministro Gil!
Apesar de ser contra a colocação deste tipo de equipamento no Centro da cidade, engoli pela total falta de imaginação dos governantes passados.
Acontece que, independente do conteúdo projetado por quem concebeu a ideia, o material utilizado parece que foi aplicado para passar o mês de junho passado.
Pobre, e de qualidade duvidosa – o tempo passou e hoje temos no Centro da Cidade um Polo Cultural com sua infra-estrutura amarrotada pelas chuvas que caíram – expondo todo tipo de problemas estruturais de quem constroi equipamentos com prazo de validade!
Alertamos que a ideia é boa – Caruaru necessita de um equipamento deste porte – até maior – agora não merecemos a projeção de uma réplica de uma época tão linda – onde os desenhos arquitetônicos se destacavam no contraponto das linhas pouco imaginárias e econômicas como acontece hoje no nosso Centro Urbano.
As providências devem ser encaminhadas antes que o nosso Polo Cultural seja transformado em um Polo de referência de como eram as favelas nos meados do séculos passado – quando os mais necessitados construíam com compensados os seus “Barracos da Cidade” – como diria o ministro Gil!
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