Na minha infância, meu pai me levava até para treino do América no Andaraí!
Minha mãe, torcedora do Fluminense, conseguiu me convencer a torcer pelo Tricolor das Laranjeiras!
Meu pai desencarnou no início da década de 70 e só teve uma alegria na vida - o título de primeiro campeão do Estado da Guanabara, o técnico era o Jorge Vieira!
Sorte minha, torcendo para o Fluminense, contabilizo hoje uma série de títulos e alegria.
Aqui em Caruaru, comecei a cobrir o mundo dos esportes no então Estádio Pedro Victor!
Como precursor de reportagem em TV, fui privilegiado por estar no local certo, na hora certa!
Presenciei o Central montar um timão, fazer jogo duro com o pessoal do Recife e ter acesso à primeira divisão!
Ernesto Guedes, o saudoso Macaé, o João Luiz Bolinha, Pitico, Jorge Henrique e tinha até o Zico!
O presidente era o Patrício Santos e o estádio virou Lacerdão!
Subiu e desceu, o tempo passou. Hoje, aos noventa anos, vai jogar a quarta divisão numa deferência especial do Por(to) (fírio), junto com o Santa Cruz e com bandeira de Pernambuco!
O Central não é um time, é um clube, é Caruaru!
O Central é a maior bandeira da cidade, depois das culturas populares - agora, atrás também da Sulanca!
Desejamos ao Central, nesta data querida, muitos anos de vida e o empenho de gestões profissionalizadas e com a visão de que o futebol pode gerar renda através dessa que é a maior paixão do povo brasileiro!
Minha mãe, torcedora do Fluminense, conseguiu me convencer a torcer pelo Tricolor das Laranjeiras!
Meu pai desencarnou no início da década de 70 e só teve uma alegria na vida - o título de primeiro campeão do Estado da Guanabara, o técnico era o Jorge Vieira!
Sorte minha, torcendo para o Fluminense, contabilizo hoje uma série de títulos e alegria.
Aqui em Caruaru, comecei a cobrir o mundo dos esportes no então Estádio Pedro Victor!
Como precursor de reportagem em TV, fui privilegiado por estar no local certo, na hora certa!
Presenciei o Central montar um timão, fazer jogo duro com o pessoal do Recife e ter acesso à primeira divisão!
Ernesto Guedes, o saudoso Macaé, o João Luiz Bolinha, Pitico, Jorge Henrique e tinha até o Zico!
O presidente era o Patrício Santos e o estádio virou Lacerdão!
Subiu e desceu, o tempo passou. Hoje, aos noventa anos, vai jogar a quarta divisão numa deferência especial do Por(to) (fírio), junto com o Santa Cruz e com bandeira de Pernambuco!
O Central não é um time, é um clube, é Caruaru!
O Central é a maior bandeira da cidade, depois das culturas populares - agora, atrás também da Sulanca!
Desejamos ao Central, nesta data querida, muitos anos de vida e o empenho de gestões profissionalizadas e com a visão de que o futebol pode gerar renda através dessa que é a maior paixão do povo brasileiro!
É a PATATIVA do AGRESTE tentando voar mais alto, vejamos agora depois dessa maturidade o que aparecerar pela frente...
ResponderExcluir