domingo, 31 de maio de 2009

Toda atividade será nenhuma

Vou abrir o nosso "Papo Reto" lembrando que essa expressão titulava uma sequência de uma revista musical radiofônica que apresentamos durante longo tempo na Rádio Cultura do Nordeste, na saudosa Rádio Difusora de Caruaru e na finada Metropolitana Pesqueira - hoje, a Cultura continua firme, inclusive no ano passado fiz uma parceria para a cobertura do "Ciclo de Festejos Juninos" - pense num pesadelo! -, a Difusora hoje é Rádio Jornal e funciona onde implantamos o telejornalismo no interior do Estado - na finada TV Tropical (o grande detalhe desta história é que os nossos índices de audiência nunca mais foram superados) e a Metrô Pesqueira (rádio cincoanista sarneysista - vocês lembram daquele pessoal que votou na permanência do Sarney por mais um ano na mamata? - aqui em Caruaru, além da saudosa Metrô, tem também a cincoanista Asa Branca, que herança!) - Pois é, na sequência do nosso Papo Reto - trouxe essa expressão da minhas raízes no Rio de Janeiro, nós recebíamos convidados para entrevistas sem "jabá" - ou seja, o que acontece muito hoje nas emissoras de rádio - o entrevistado, ao invés de responder, dá depoimento - aí até a velha Minininha deita e rola!
Vamos sintonizar todas as nossas fontes nos bastidores da política nacional - a princípio vamos começar por Pernambuco, Brasília e Rio de Janeiro - onde temos amigos jornalistas com experiência internacional.

Aqui, em Caruaru, vamos cobrir os principais eventos políticos e sintonizar todos os canais de comunicação - cuidado aí o pessoal que acha que "congestionamento" de 500 metros é engarrafamento ou acredita que sotaque de nordestino misturado com carioquês ou paulistano de FM dá uma melodia bonita!!

De antemão, deixo claro que todos os integrantes deste blog não estão na folha de pagamento de ninguém, vivemos de trabalho árduo na área da Comunicação Social. Vamos respeitar todas as nossas limitações e não vamos tripudiar no rídiculo - apenas, vamos registrar o inusitado e a pose de "Roberto Carlos" da garotada que deixou os cabelos crescer há menos de 25 anos - isso pro pessoal da área! e o para o pessoal de fora, todos os que deixaram os cabelos longos depois que o Alceu Valença apareceu no Festival Abertura no Teatro Municipal de São Paulo, onde vimos o Macalé comer rosas e o Zé Ramalho bater uma viola de 12 cordas ao lado do Zé da Flauta - todos no pique do "Vou danado pra Catende" - cidade que conheci, anos depois, no meio de grande canavial, na Zona da Mata Sul de Pernambuco.

Agora é aguardar e sentir toda a acidez do "tiro de meta" da época em que os beques batiam forte e viam os atacantes trombando na grande área com os pontas abertos, cruzando torpedos na pequena área - dentro da área, se derrubar, é penalty!!!!
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Um comentário:

  1. Meu amigo diante mão quero parabenizar pela iniciativa deste meio de comunicação sem cartas marcadas. Espero que esta proposta não seja disvirtuada e que encontramos aqui, a verdade nada mais do a verdade.

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